terça-feira, 20 de maio de 2014

DIA DO PEDAGOGO



Ser Pedagogo não é apenas ser Professor, Mestre, Tia, Coordenadora, Supervisora, Orientadora, Dona de escola. É mais do que isso, é ser responsável. Ser Pedagogo é ser valente, pois sabemos das dificuldades que se encontra nesta profissão no dia a dia. Ser Pedagogo é saber conhecer seu caminho, sua meta, e saber atingir seus objetivos. Ser Pedagogo é saber lidar com o diferente, sem preconceitos, sem distinção de cor, raça, sexo ou religião.
Ser Pedagogo é ter uma responsabilidade muito grande nas mãos. Talvez até mesmo o futuro…
Nas mãos de um Pedagogo concentra- se o futuro de muitos médicos, dentistas, farmacêuticos, engenheiros, advogados, jornalistas, publicitários ou qualquer outra profissão…
Ser Pedagogo é ser responsável pela vida, pelo caminho de cada um destes profissionais que hoje na faculdade e na sociedade nem se quer lembram que um dia passaram pelas mãos de um Pedagogo.
Ser Pedagogo é ser mais que profissional, é ser alguém que acredita na sociedade, no mundo, na vida.

quinta-feira, 15 de maio de 2014

♥PARABÉNS A NÓS ASSISTENTES SOCIAIS ♥


Só é possível entender o significado do Serviço Social quando se compreende o movimento histórico da sociedade, e as relações sociais construídas através das ações dos homens. Por essa razão o Assistente Social tem uma formação generalista e humanista, o que permite apreender a questão social com uma base teórico-metodológica focada na compreensão dos processos relacionados à economia e política da realidade social. O profissional tem como desígnio intervir em espaços que se trabalham as políticas sociais para atendimento às pessoas em situação de vulnerabilidade social. De modo que, é indispensável à atuação de assistentes sociais nas três esferas do governo e em todas as políticas sociais.
Através da prática profissional, o Assistente Social pode causar resultados concretos na vida dos usuários. Desde a viabilização do acesso a políticas sociais, programas e serviços, passando pelo esclarecimento acerca dos direitos e a conscientização pertinente ao espaço social que esses usuários ocupam, chegando a um patamar indispensável que é a prática da resistência.
Que esse dia, assim como todos os outros dias, seja dedicado à luta pela consolidação dos princípios fundamentais que regem a profissão: liberdade, defesa intransigente dos direitos humanos, consolidação da cidadania, democracia no sentido de socialização da participação política e da riqueza socialmente produzida, posicionamento voltado para a equidade e justiça social, empenho na eliminação de todas as formas de preconceito, garantia do pluralismo, ou seja, a opção por um projeto profissional vinculado ao processo de construção de uma nova ordem societária, sem dominação-exploração de classe, etnia e gênero. Que todos esses princípios sejam cada vez mais presentes em nossa prática e que jamais deixemos de lutar pela nossa profissão.
Os estudantes de Serviço Social e nós os Assistentes Sociais (comprometidos com o projeto ético-político) temos a responsabilidade de olhar além das aparências. E fazemos isso analisando as expressões da questão social com inconformismo e luta constante pela superação da conjuntura posta.
Que seja um dia de celebração, mas antes de tudo de reflexão e LUTA contra a banalização da desigualdade social!





quarta-feira, 2 de abril de 2014

♥DIA MUNDIAL DA CONSCIENTIZAÇÃO DO AUTISMO♥


Hoje a cor azul irá tomar conta não só do céu.
O azul é o símbolo do autismo, uma desordem neurológica que, segundo estatísticas, deve atingir uma a cada 250 crianças. No mundo inteiro, prédios e monumentos se iluminam de azul para pedir melhor qualidade de vida e informações que garantam o diagnóstico precoce do autismo.
Entre os primeiros sinais de que há algo « diferente » no comportamento dos filhos e o diagnóstico final, pais de crianças com autismo podem trilhar um caminho árduo, esbarrando no desconhecimento de profissionais de saúde, no preconceito e na falta de assistência.
Em meio a tantas dificuldades, uma coisa é certa: onde há autismo, há também muito amor.
Durante muito tempo, quando havia ainda menos conhecimento sobre as causas do autismo, atribuiu-se o desenvolvimento da desordem em crianças à baixa afetividade de suas mães. O filho autista era resultado da “mae-geladeira”, incapaz de estabelecer com ele uma relação afetiva satisfatória.
Apesar de já ter sido derrubada cientificamente, esta teoria parece ainda perdurar no imaginário das pessoas. Muitos casos, inclusive, deixam de ser diagnosticados porque a criança é amorosa e carinhosa.
O autismo não significa ausência de amor, nem de carinho.
A Ciência finalmente começa a aproximar-se de suas causas, provavelmente de ordem genética.